Aprenda o que é Bitcoin e Criptomoedas
e como investir.
"Em meio a toda essa discussão em torno do tema, o conceito que melhor define o que é criptomoeda, apontam os especialistas, é que ela é uma moeda digital privada, não sendo emitida, portanto, por nenhum governo, tendo sido criada em uma rede descentralizada e protegida por criptografia.
Aliás, conforme destaca o estudo citado, esta é a definição mais simples e capaz de cobrir as diferentes visões que circulam sobre este tipo de ativo. “Elas são o que chamamos na terminologia de moeda virtual: um tipo de moeda digital que não é denominada em alguma moeda oficial”, expõe o documento.
Ao mesmo tempo, as criptomoedas são moedas digitais porque, diferentemente do nosso real, do dólar, do euro e de tantas outras moedas oficiais e de curso legal nos diferentes países, as quais podem ser manuseadas, elas só existem na internet. Ou seja, uma criptomoeda não pode ser guardada na bolsa ou em uma carteira convencional, podendo ser armazenada única e exclusivamente em meio virtual.
Ao mesmo tempo, as criptomoedas são moedas digitais porque, diferentemente do nosso real, do dólar, do euro e de tantas outras moedas oficiais e de curso legal nos diferentes países, as quais podem ser manuseadas, elas só existem na internet. Ou seja, uma criptomoeda não pode ser guardada na bolsa ou em uma carteira convencional, podendo ser armazenada única e exclusivamente em meio virtual.
Além disso, as criptomoedas têm como atributo serem descentralizadas porque não há um órgão ou um governo que responda pelo controle, intermediação e autorização de sua emissão, transferência, dentre outras operações financeiras. Na prática, quem faz isso são os próprios usuários registrados na rede."
Na verdade, uma criptomoeda pode ser usada para as mesmas funções atribuídas ao dinheiro em espécie. Ou seja, meio de troca, reserva de valor e ainda unidade de conta, que é quando os produtos são precificados em razão de uma moeda.
De fato, “quando o Bitcoin foi lançado, inaugurando o mercado de criptomoedas, o objetivo declarado era o de permitir pagamentos digitais anônimos que não passassem por instituições financeiras ou governamentais”. Dessa forma, o uso primário deveria ser para realização de transações com o benefício de privacidade e uso de uma rede global.
No entanto, ressalvam, “o Bitcoin e outras criptomoedas ganharam espaço até aqui mais como ativo especulativo do que como meio de pagamento”. Ou seja, despertam mais a atenção de quem quer diversificar investimentos e obter ganhos financeiros."
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